sábado, 20 de janeiro de 2018

Assembleia Pastoral Paroquial de 2018



 Foi realizada na manhã desse sábado 20 de Janeiro de 2018, a 6ª Assembleia Pastoral Paroquial, na quase Paróquia Nossa Senhora do Carmo –  Parque das Nações, Parnamirim/RN. Estiveram presentes coordenadores das pastorais e representantes dos movimentos, serviços e comunidades. Inicialmente, Padre Manuel Henrique acolheu os participantes e fez uma pequena explanação do objetivo desta Assembleia Pastoral . Em seguida, convidou Diácono Cordeiro para dar algumas informações do calendário pastoral de 2018. No encerramento, Padre Manuel juntamente com Diácono Cordeiro agradeceram e proferiram a oração final.



quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

QUAL OUTRA IGREJA NOS POSSIBILITA COMER O CORPO E BEBER O SANGUE DO SENHOR?



QUAL OUTRA IGREJA NOS POSSIBILITA COMER O CORPO E BEBER O SANGUE DO SENHOR?

Na Sagrada Escritura, em João 6:53 lemos: "dixit ergo eis Iesus amen amen dico vobis nisi manducaveritis carnem Filii hominis et biberitis eius sanguinem non habetis vitam in vobis" (Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos).




Os versículo 54, 55 e 56 acrescentam: qui manducat meam carnem et bibit meum sanguinem habet vitam aeternam et ego resuscitabo eum in novissimo die caro enim mea vere est cibus et sanguis meus vere est potus qui manducat meam carnem et bibit meum sanguinem in me manet et ego in illo (Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele).
Esta passagem deixou o demônio furioso. A Escritura não fala nesses temos. Diz apenas que os judeus esbravejaram e duvidaram de que aquilo fosse possível. Como é possível nos dar de comer a sua carne e beber o seu sangue? Blasfêmia! Blasfêmia! Blasfêmia! E, por aí vai.

O mais curioso, no entanto, foi o fato de que muitos dos discípulos, não dos doze, mas dos 70, abandonaram Jesus naquele momento.

Deram no pé. Cascaram fora, como se diz na roça.

A Igreja que Jesus instituía, naquele momento, não se deixou abalar pelas defecções, e, segue, até hoje, dois mil e dezessete anos, fazendo com que o mistério da transubstanciação aconteça, porque, a ela foi ordenado que jamais esquecesse da presença real de seu Supremo Pastor na história.

Abençoada e Santa Igreja, devemos dizer, única e verdadeira Igreja, guardiã da fé e tabernáculo de Cristo.

Qual outra Igreja nos possibilita comer o corpo e beber o sangue do Senhor? Não é, certamente, a Igreja dos 70, aqueles que caíram fora, escandalizados.

Misteriosamente, é o diabo quem mais sabe que Jesus está presente na Eucaristia, porque, quando seus apóstolos celebram suas missas negras, não se servem de tijolinhos do apóstolo, água benta do Edir Macedo, ou da bíblia do Malafaia, para ofender a Deus, mas da Hóstia Consagrada.

Sem querer, o diabo é, sobre alguns assuntos, um bom catequista. Pensemos nisso.

(Por Professor Bellet)

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

7 inspirações de Maria para os leigos



Para praticar neste Ano do Laicato

Como o tema do LAICATO ganha destaque na ação da Igreja neste ano (2018), os estudiosos da MARIOLOGIA têm sido chamados a refletir a figura da Mãe de Jesus relacionada com os LEIGOS. Eles são aqueles cristãos que tem na Igreja lugar de destaque no seguimento de Jesus Cristo, testemunhando a fé por meio de funções temporais, ordenando- as segundo o projeto divino.
Veja como Maria, a Primeira Discípula,  é modelo de testemunho e serviço para os LEIGOS:

1. A serviço do outro: Maria foi às pressas servir a prima Isabel que estava grávida.
2. Colocando-se à disposição do Senhor: Diante do anúncio do anjo de que estava sendo convidada a participar do Plano de Deus, ela respondeu: eis aqui a serva do Senhor.
3. Levando os que lhes estão próximos para o contato com Deus: Maria apresenta seu filho Jesus no Templo.
4. Participando da vida social que lhe dizia respeito: Presente no casamento em Caná, Maria socorre os noivos indicando que seu Filho ali está. Ela indica o caminho: “fazei tudo o que ele vos disser”.
5. Ainda participando do casamento em Caná, Maria socorre os noivos: eles não tem mais vinho, disse Maria a Jesus,  sabendo que ele podia mudar os fatos.
6. Presença nas horas difíceis e de sofrimento: Maria é referência quando os discípulos vão perder o Mestre e se torna Mãe deles: “Filho, eis aí sua mãe”.
7. Presença na comunidade com os discípulos: em oração à espera do Espírito Santo, Ela vê surgir a Igreja.

Conclusão: As atitudes, a presença, a vida de Maria levam para a pessoa do Seu Filho, o Redentor do mundo. As atitudes, a presença, a vida do leigo levam para a pessoa de Jesus, o Salvador.

Por Pe. César Moreira, CSsR, via A12.com

Papa: somos chamados e desafiados a caminhar nas Bem-aventuranças

Papa coroa imagem de Nossa Senhora do Monte Carmelo 
Papa Coroa Imagem de Nossa Senhora do Monte Carmelo (AFP or licensors)


“As Bem-aventuranças são aquele novo dia para quantos continuam a apostar no futuro, continuam a sonhar, continuam a deixar-se tocar e impelir pelo Espírito de Deus.

Na Missa celebrada na manhã desta terça-feira no Parque O’Higgins, em Santiago, o Papa Francisco falou das Bem-aventuranças, sublinhando as atitudes de “construir a paz” e acreditar nas possibilidades de mudança.

Foi o primeiro grande encontro de Francisco com os fiéis chilenos, no parque intitulado a um dos Pais fundadores do Chile, e ocupando no centro de Santiago uma área de 770mil m². Segundo as autoridades, 400 mil pessoas participaram da celebração.
A multidão que seguia Jesus, encontra em seu olhar “o eco das suas buscas e aspirações, disse o Papa no início de sua homilia. De tal encontro, nasce este elenco de Bem-aventuranças, o horizonte para o qual somos convidados e desafiados a caminhar”.
Francisco explica que  as “Bem-aventuranças não nascem de uma atitude passiva perante a realidade, nem podem nascer de um espectador que se limite a ser um triste autor de estatísticas do que acontece”.

“Não nascem dos profetas de desgraças, que se contentam em semear decepções; nem de miragens que nos prometem a felicidade com um «clique», num abrir e fechar de olhos. Pelo contrário”:
“As Bem-aventuranças nascem do coração compassivo de Jesus, que se encontra com o coração de homens e mulheres que desejam e anseiam por uma vida feliz; de homens e mulheres que conhecem o sofrimento, que conhecem a frustração e a angústia geradas quando «o chão lhes treme debaixo dos pés» ou «os sonhos acabam submersos» e se arruína o trabalho duma vida inteira; mas conhecem ainda mais a tenacidade e a luta para continuar para diante; conhecem ainda mais o reconstruir e o recomeçar.

E “como é perito o coração chileno em reconstruções e novos inícios!”, exclamou o Papa, “vocês são peritos em se levantar depois de tantas derrocadas! A este coração, faz apelo Jesus; para este coração são as Bem-aventuranças!”

Francisco prossegue explicando que “as Bem-aventuranças não nascem de atitudes de crítica fácil nem do «palavreado barato» daqueles que julgam saber tudo, mas não querem se comprometer com nada nem com ninguém, acabando assim por bloquear toda a possibilidade de gerar processos de transformação e reconstrução nas nossas comunidades, na nossa vida”.

"As Bem-aventuranças nascem do coração misericordioso, que não se cansa de esperar; antes, experimenta que a esperança «é o novo dia, a extirpação da imobilidade, a sacudidela duma prostração negativa», enfatizou, usando uma frade de Pablo Neruda.
Francisco explica que quando Jesus diz bem-aventurado “o pobre, o que chorou, o aflito, o que sofre, o que perdoou, vem extirpar a imobilidade paralisadora de quem pensa que as coisas não podem mudar, de quem deixou de crer no poder transformador de Deus Pai e nos seus irmãos, especialmente nos seus irmãos mais frágeis, nos seus irmãos descartados”:

“Jesus, quando proclama as Bem-aventuranças vem sacudir aquela prostração negativa chamada resignação que nos faz crer que se pode viver melhor, se evitarmos os problemas, se fugirmos dos outros, se nos escondermos ou fecharmos nas nossas comodidades, se nos adormentarmos num consumismo tranquilizador. Aquela resignação que nos leva a isolar-nos de todos, a dividir-nos, a separar-nos, a fazer-nos cegos perante a vida e o sofrimento dos outros”.

“As Bem-aventuranças são aquele novo dia para quantos continuam a apostar no futuro, continuam a sonhar, continuam a deixar-se tocar e impelir pelo Espírito de Deus.

“Bem-aventurados vocês que se deixam contagiar pelo Espírito de Deus, lutando e trabalhando por este novo dia, por este novo Chile, porque vosso será o reino do Céu”, disse o Papa aos fiéis chilenos.

“Felizes aqueles que são capazes de sujar as mãos e trabalhar para que outros vivam em paz. Felizes aqueles que se esforçam por não semear divisão. Desta forma, a bem-aventurança faz-nos artífices de paz; convida a empenhar-nos para que o espírito da reconciliação ganhe espaço entre nós. Queres ser ditoso? Queres felicidade? Felizes aqueles que trabalham para que outros possam ter uma vida ditosa. Queres paz? Trabalha pela paz.”

Francisco disse não poder deixar de evocar “o grande Pastor que teve Santiago” – referindo-se ao Cardeal Raúl Silva Henríquez Silva – que em um Te Deum disse «“Se queres a paz, trabalha pela justiça” (...). E se alguém nos perguntar: “Que é a justiça?” ou se porventura consiste apenas em “não roubar”, dir-lhe-emos que existe outra justiça: a que exige que todo o homem seja tratado como homem.

“Semear a paz à força de proximidade, de vizinhança; à força de sair de casa e observar os rostos, de ir ao encontro de quem se encontra em dificuldade, de quem não foi tratado como pessoa, como um digno filho desta terra. Esta é a única maneira que temos para tecer um futuro de paz, para tecer de novo uma realidade sempre passível de se desfiar”.

O obreiro de paz – observou o Papa - sabe que muitas vezes “é necessário superar mesquinhezes e ambições, grandes ou sutis, que nascem da pretensão de crescer e «tornar-se famoso», de ganhar prestígio à custa dos outros”.

“O obreiro de paz sabe que não basta dizer «não faço mal a ninguém», pois, como dizia Santo Alberto Hurtado: «Está muito bem não fazer o mal, mas está muito mal não fazer o bem».
“Construir a paz é um processo que nos congrega, estimulando a nossa criatividade para criar relações capazes de ver no meu vizinho, não um estranho ou um desconhecido, mas um filho desta terra”.

Que a Virgem Imaculada “nos ajude a viver e a desejar o espírito das Bem-aventuranças, para que, em todos os cantos desta cidade, se ouça como um sussurro: «Bem-aventurados os obreiros de paz, porque serão chamados filhos de Deus.

Após a homilia, o Papa Francisco coroou a Imagem da Bem Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.

Fonte: http://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-01/viagem-chile-missa.html

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA - A ÚNICA IGREJA DE JESUS CRISTO


1 - Que Jesus Cristo tenha fundado uma, e somente uma Igreja, é verdade que está muito claramente nos Santos Evangelhos. Pois todas as vezes que Jesus se referiu à sua Igreja, usou o singular. “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”.(Mt. 16,18); “quem não ouve a Igreja seja tido por gentio e publicano” ( Mt. 18,17), isto é, pecador público.

Note-se: em vão os adversários imaginam que Jesus, ao dizer: “sobre esta pedra… ”, apontava o dedo para Si mesmo. Todo o contexto desmente essa suposição. Por ex.: “dar-te-ei as chaves… ”; “tudo o que ligares… ”, etc.

2 - Também os outros livros do Novo Testamento só usam o singular. Assim S. Paulo várias vezes fala do “Corpo de Cristo que é a Igreja”(Col. 1,24; 1,18); da Igreja como sendo “a Igreja do Deus Vivo” (I Tim. 3,15); e que “a Igreja é amada por Cristo” como Esposa. (Ef. 5,25 e 29) O uso do plural só se encontra nas Epístolas, e indica “as igrejas” como comunidades locais.

3 - Outra maneira de a Bíblia dizer que a Igreja de Cristo é única é afirmar: “há um só Senhor, uma só fé, e um só batismo” (Ef. 4,5), e portanto uma só é a Religião e Igreja desse único Deus e Senhor. Assim, fora desta única Igreja não pode achar salvação quem tem meios e condições de conhecê-la. E conhecendo-a, tem obrigação de pertencer-lhe, porque é necessária para a salvação.

4 - Que essa única Igreja de Cristo seja a Igreja Católica, é fato bíblico e histórico comprovado:

A) porque Jesus mesmo garantiu a perpetuidade de sua Igreja no mundo “todos os dias até o fim dos séculos”(Mt. 28,20); e a sua invencibilidade contra as forças infernais do maligno, seus seguidores e seus erros: “As portas do inferno não prevalecerão contra Ela”. (Mt. 16,18)

B) porque, historicamente é a única Igreja que vem desde os Apóstolos, os quais foram também constituídos por Cristo, em certa medida, seus “fundamentos”. Sobretudo São Pedro (Mt. 16,18), o qual, na pessoa de seus sucessores, foi feito fundamento visível da Igreja nesse mundo e princípio de unidade. Para isso, mudou-lhe o nome de Simão para Pedro. Jesus, porém, é e será sempre o seu fundamento principal, a “Pedra Angular”. (Ef. 2,19-20) A referência à Igreja, nesse texto chamada “Família de Deus”, é patente. (Ef. 2,19)

5 – A Igreja Católica é, pois, Apostólica. Foram os Apóstolos que a estabeleceram por toda a parte, conforme a ordem e missão que Jesus lhes deu: “Ide, pois, e pregai o Evangelho a toda criatura”; “…a todas as nações”. (Mc. 16,15; Mt 28,19) A Igreja é, pois, a continuadora da obra salvífica de Cristo no mundo em todos os tempos até o fim dos séculos. (Mt. 28,20) E Ela tem realizado essa divina missão, não obstante as guerras que Lhe movem o Demônio e os seus aliados, promovendo heresias, seitas e falsas religiões que a Ela se opõem, e sempre A combateram.

6 - De fato, desde o século XVI (1521), através de Martinho Lutero e de outros hereges, teve início a ação nefasta da fundação das falsas religiões e seitas, cujos membros sempre gostaram de se auto denominar “cristãos reformados”,“crentes” ou “evangélicos”. E com tais rótulos, a muitos desprevenidos têm desviado da verdadeira fé e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, para enveredá-los pelos caminhos obscuros dos erros e heresias que só servem para confundir e perder as pobres almas carentes da verdadeira doutrina do Evangelho de Jesus Cristo.

7 - Mas, quando essa mania de inventar novas igrejas, fruto do orgulho, começou, a Igreja Católica já tinha quinze séculos de existência e missão cumprida: já havia, durante os três primeiros séculos da era cristã, vencido as cruéis perseguições dos imperadores pagãos; já havia convertido, durante os séculos III-V, os povos do vasto Império Romano; já havia evangelizado e civilizado os povos bárbaros que invadiram a Europa nos séculos IV-VI; já havia, enfim, superado as várias investidas de diversos hereges, e tinha conservado intacto o “depósito da fé” que recebera de seu Divino Fundador, e cuja guarda e transmissão Lhe confiou. (1 Tim. 6,20; 2 Tim 1,14; Mt 20,28)

8 - Portanto, só a Igreja Católica é verdadeiramente Apostólica e Evangélica, isto é, tem a sua origem no Evangelho de Jesus Cristo e nos escritos de seus Apóstolos, como acima ficou provado. - Note-se que, no começo do século IV da era cristã, o imperador Constantino deu liberdade aos cristãos e declarou o Cristianismo religião oficial do Estado, respeitando a autonomia deste na sua esfera temporal. Lutero fez o contrário: subordinou a religião ao estado ao declarar: “A quem pertence o reino, pertence a religião”, norma que é posta em prática na Inglaterra, onde o rei é o chefe da Igreja anglicana. É absurdo, pois, falar de começo da Igreja Católica no século IV.

9 - Nada mais falso: 1 - Porque a Santa Igreja é chamada “Católica” desde o 1º século. (Cf. Santo Inácio, martirizado no ano 107, na sua Carta aos fiéis de Esmirna, nº 08) Esse termo significa “Universal”. Indica o fato de a Igreja ter-se espalhado rapidamente por todo o mundo; e, sobretudo, porque se destina à salvação de todos os povos. 2 - porque os fatos alegados pelos adversários como prova de que a Igreja se desviou em contato com o mundo, como (a) a mediação dos Anjos e Santos, (b) de Nossa Senhora, em particular, (c) o uso das sagradas imagens, estão contidos na Bíblia e na prática da Igreja primitiva.

10 - A Igreja chama-se também “Romana” por ter sido Roma a sua sede desde São Pedro, que foi aí martirizado no ano 64 da era cristã, durante a perseguição de Nero. Esse título Lhe é, pois, histórico e secundário.

11 - Só Ela possui a “Sucessão Apostólica”, ou seja, a transmissão nunca interrompida da missão e poderes que Cristo comunicou aos seus Apóstolos, e estes a outros, como o fizeram a Matias (Atos 1,20 a 26), a Paulo e Barnabé. (Atos 13,2-3) E São Paulo os transmitiu a Timóteo (2 Tim. 1,6), e a Tito (Tit 1,5), e estes, a outros. (1 Tim. 5,22; Tit. 1,5) E assim se realizou e se realiza a perpetuidade garantida por Jesus Cristo à sua Igreja até à consumação dos séculos (Mt 28,20). E essa realidade sobrenatural se opera sempre na Igreja Católica através da Sagrada Hierarquia, apesar das fraquezas humanas de seus representantes.

12 - Por isso, só a Igreja Católica é a “Igreja do Deus Vivo, coluna e fundamento da verdade” (1 Tim. 3,15); só ela é a Esposa mística de Cristo, “santa e imaculada” em si mesma (Ef. 5,27); santa em sua constituição divina; santa em sua doutrina (Fé e Moral); santa em seus Sacramentos (canais da graça divina); santa, sobretudo, porque Cristo mesmo é a Cabeça dessa Igreja (Col. 1,18), e o Espírito Santo é a sua alma; é santa ainda porque sempre produziu Santos, não obstante a presença de maus cristãos entre seus membros. (Cf. a parábola do joio e do trigo – Mt. 13,25) Só no céu é que a Igreja de Cristo consta só de santos. (Mt 25,31 a 34)

13 - E a Igreja Católica é, não somente única, mas é também una na sua constituição interna. Só ela possui a unidade de fé e de moral, a unidade do princípio vital da graça divina que Lhe vem da Redenção de Cristo, através dos Sacramentos que são meios de santificação e salvação; unidade, por fim, de culto e de disciplina. Em suma, só nEla se verificam as notas características da verdadeira Igreja de Cristo: unidade, santidade, catolicidade, apostolicidade, e a nota histórica e acidental: a romanidade.

Portanto, só a Igreja Católica é a verdadeira Igreja de Cristo. Todas as outras, ou são seitas ou de um protestantismo mais clássico, ou do carismático.


sábado, 13 de janeiro de 2018

1º Momento: 6ª Assembléia Pastoral Paroquial

Realizado nesse sábado 13 de janeiro de 2018, na Igreja Matriz (Quase) Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Parque das Nações, Parnamirim/RN, a 6ª Assembléia Pastoral Paroquial, onde foi divido em 02 momentos distintos, na data de hoje com momento avaliativo do ano de 2017 e terminara no próximo sábado 20 de janeiro de 2018 com o 2º momento que será o Planejamento do ano de 2018, esteve presente nesse primeiro momento nosso Padre Manuel Henrique, Diácono Cordeiro, conselho pastoral, coordenadores de pastorais, movimentos, serviços e comunidades São José (parque das árvores) e Sagrada Família( caminho do sol), avaliando o ano de 2017.





terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Cobertura Fotográfica: Festa da Sagrada Família na comunidade Caminho do Sol

No último dia 27,28,29,30 de Dezembro de 2017 foi realizada na Comunidade Caminho do Sol a Festa da Sagrada Família, Missas presidida pelo Padre Manuel Henrique e Padre Batista da Diocese de Mossoró  e também celebrada pelo Diácono Cordeiro,os noiteiros da festa foram a comunidade São José e de Nossa Senhora do Carmo. durante a festa teve barracas com comidas, sorteios de brindes todas as noites e o sorteio de uma Cesta de Natal, aconteceu ainda no último dia da Festa uma carreata com a Imagem Sagrada Família saindo da Matriz até o Caminho do Sol, e no final uma linda queima de fogos para encerrar as festividades, segue abaixo as fotos.