sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Programação da 91.9 FM é apresentada ao mercado publicitário

Apresentação da programação para as agências publicitárias (Foto: Rivaldo Júnior)

A nova programação da Rádio Rural de Natal – 91.9 FM foi apresentada ao mercado publicitário, na noite desta quinta-feira, 30, no anfiteatro do Hotel D’Beach Resort, em Ponta Negra. O evento contou com a participação do arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha; da direção e colaboradores da 91.9, publicitários e jornalistas, além da direção das emissoras das Dioceses de Mossoró e de Caicó.
“Esta noite entra para a história da Rádio Rural de Natal, no ar há 60 anos, e que vive este momento novo: migrando para a frequência FM. É uma noite de festa, é noite de agradecimento. Agradecemos a todas pessoas que fizeram e fazem parte da história da rádio, desde a fundação, até as pessoas que nos ajudaram a vencer as etapas e burocracias no processo de migração”, disse o diretor da emissora, Padre Antônio Nunes.

O arcebispo, Dom Jaime, fez menção ao início da trajetória da Rádio: “lembro aqui as pessoas que ao longo destes 60 anos conviveram, ouviram e viram crescer a nossa Emissora de Educação Rural de Natal, que nasceu com o objetivo de levar educação e evangelização às pessoas. Naquela época, a Rural era como se fosse o whatsapp dos tempos atuais, porque era um dos poucos meios de informação e de formação aos quais as comunidades tinham acesso”, destacou.

Nova programação

Alguns dos funcionários e colaboradores da 91.9 (Foto: Pe. Rodrigo Paiva)

A Rádio Rural AM 1090, da Arquidiocese de Natal, celebrou 60 anos de fundação no dia 10 de agosto. Há mais de dois anos, estava no processo de migração para Frequência Modulada. Desde o 14 de agosto, vem operando na frequência 91.9 FM, em caráter experimental. Na próxima segunda-feira, 3, às 8 horas, o sinal da AM será desligado definitivamente e, a partir daí, a emissora poderá ser sintonizada somente em FM.

Também, na segunda-feira, estreará a nova programação, iniciando às 5 horas da manhã, com o “Acordando o Povo”, conduzido pelo radialista Riva Júnior. Dentro desse programa, às 6h15, será levado ao ar o “A Voz do Pastor”, com Dom Jaime Vieira Rocha. A programação seguirá com jornalismo, entretenimento, prestação de serviço, cidadania e evangelização. Entre as estreias, terá o “Sim à vida”, programa que será apresentado pelo diretor, Padre Nunes, de segunda a sexta-feira, das 9h às 10 horas. O Ritmo Pastoral, que é o informativo da Arquidiocese, com 20 anos de história, será levado ao ar de segunda a sexta, das 13h30 às 14h, e, aos sábados, das 6h30 às 7 horas.

Nomes como Alexandre Mulatinho, Luiza Gualberto, Duarte Júnior, Cláudio Sandegi, Danny Nunes, Itamar Ciríaco, André Tavares, César Leite, Virgínia Coelli e Anna Ruth Dantas continuarão conduzindo programas na nova grade. Além de Riva Júnior – a raposa do Nordeste, outros novos nomes também vão colaborar com a 91.9 FM, como Márcio Araújo, Jussier Ramalho e Francisco Júnior.


Fonte:http://arquidiocesedenatal.org.br/

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Um clássico para rezar depois de comungar

© Dzmitry Malyeuski / Shutterstock
 

Uma das orações mais belas da Igreja, que transforma corações desde o século XIV

Como católicos, temos a bênção de compartilhar uma herança de oração rica e vibrante, acumulada literalmente ao longo de milênios. Com o tempo, muitas destas orações que em algum momento foram pilares da nossa fé, acabaram sendo tristemente descuidadas ou simplesmente não ensinadas – por conseguinte, não rezadas – tão frequentemente quanto antes.

Uma dessas orações tem sua origem no século XIV: “Alma de Cristo”. Esta oração recorda a Paixão de Jesus e é frequentemente pronunciada pelas pessoas após receberem a Sagrada Comunhão.

Houve épocas em que ela era tão conhecida, que autores como Santo Inácio de Loyola nem sequer se preocuparam em reproduzi-la, supondo que todos a sabiam de memória.

Origem da oração

O autor de “Alma de Cristo” é desconhecido, mas muitos a atribuem ao Papa João XXII. Popularmente, assumiu-se que ela havia sido escrita por Santo Inácio de Loyola, dado que aparece em seu famoso livro “Exercícios Espirituais”.

De qualquer maneira, as primeiras versões impressas da oração podem ser encontradas em livros publicados mais de 100 anos antes do nascimento de Santo Inácio.
Uma redação similar pode ser encontrada em uma inscrição na entrada do “Alcázar de Sevilla”, um palácio real da Espanha, datada entre 1350-1369.

Alma de Cristo

É fácil entender por que Santo Inácio amava a “Alma de Cristo”. Esta oração tem imagens vivas que permitem a quem ora meditar na Paixão de Jesus e sua relação com o Senhor, enquanto referir-se ao Corpo de Sangue de Cristo a converte em uma oração ideal para depois de receber a Comunhão.

O nome “Anima Christi”, como é conhecida em muitos lugares, é em latim a primeira frase da oração “Alma de Cristo”.

Renove sua fé e sua intimidade com Deus:

Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro das vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que de Vós me separe.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós,
para que vos louve com os vossos santos,
por todos os séculos.
Amém.
 
 
Fonte: aleteia.org

Por quanto tempo Jesus fica presente na Eucaristia após recebermos a Comunhão?

 

Temos que dar o devido respeito ao Nosso Senhor

O grande tesouro da Igreja Católica é a Eucaristia – o próprio Jesus disfarçado sob as aparências do pão e do vinho. Cremos que, como diz o Catecismo, “No santíssimo sacramento da Eucaristia estão ‘contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo’”(CCC 1374).
Além disso, esta presença real de Cristo na Eucaristia não termina imediatamente quando o recebemos na hora da Comunhão. O Catecismo prossegue explicando como “a presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e perdura enquanto a espécie eucarística subsistir” (CCC 1377).

Mas o que significa quando recebemos a Comunhão em nossas bocas? Quanto tempo permanece a Presença Real de Jesus em nossos corpos?
Há uma história famosa da vida de São Filipe Néri que ajuda a responder a essa pergunta. Um dia, enquanto celebrava a Missa, um homem recebeu a Sagrada Comunhão e deixou a igreja mais cedo. O homem parecia não ter respeito pela Presença dentro dele e, assim, Filipe Néri decidiu usar esta oportunidade como um momento de ensino. Ele enviou dois coroinhas com velas acesas para seguir o homem fora da igreja.

Depois de um tempo andando pelas ruas de Roma, o homem se virou para ver os coroinhas que ainda o seguiam. Confuso, o homem voltou à igreja e perguntou a Filipe Néri por que ele tinha mandado os coroinhas atrás dele. São Filipe Néri respondeu dizendo: “Temos que prestar o devido respeito a Nosso Senhor, que você está levando com você. Como você se recusou a adorá-lo, mandei os dois acólitos para fazer isso”. O homem ficou atordoado com a resposta e resolveu, das próximas vezes, ficar mais consciente sobre presença de Deus dentro dele.

Considera-se que a espécie eucarística do pão permanece por cerca de 15 minutos em nós, após recebermos a Comunhão. Isso se baseia na biologia simples e reflete a afirmação do Catecismo de que a presença de Cristo “permanece enquanto persistir a espécie eucarística”.

É por isso que muitos santos recomendaram oferecer 15 minutos de oração depois de receber a Eucaristia, como uma ação de graças a Deus. Isso permite que a nossa alma saboreie a presença de Deus, e que nós tenhamos um verdadeiro encontro de “coração para coração” com Jesus.
Em nosso mundo corrido, muitas vezes é difícil permanecer na Igreja muito tempo depois da Missa. Mas isso não significa que não possamos pelo menos fazer uma breve oração de agradecimento. O ponto principal é que precisamos nos lembrar de que a presença de Jesus na Eucaristia permanece conosco por vários minutos e nos apresenta um momento especial, quando podemos comungar com o Senhor e sentir seu amor dentro de nós.

Se um dia você se esquecer disso, não se surpreenda se o seu pároco enviar coroinhas para seguir o seu carro quando você sair da Igreja logo depois de receber a Comunhão!










O que pensaria Jesus da nossa música litúrgica?

PEOPLE 

Será que a nossa música litúrgica é mesmo adequada à sacralidade da liturgia e pode servir como hino de louvor agradável a Deus? Não está na hora de fazermos um sincero “exame de consciência musical”?

Ao comentar o rito romano da Missa, Santo Tomás faz notar o seguinte:
Neste sacramento [a Eucaristia], é necessária uma devoção maior do que nos outros sacramentos, uma vez que Cristo inteiro está nele contido, e também mais extensa, porque neste sacramento se requer a devoção não só de quem o recebe, como acontece nos outros sacramentos, mas de todo o povo pelo qual é oferecido o sacrifício. Por isso, diz Cipriano (Sobre a Oração do Senhor, XXXI): “O sacerdote, ao rezar o Prefácio, dispõe o espírito dos irmãos, dizendo: ‘Corações ao alto’, para que eles, quando responderem: ‘O nosso coração está em Deus’, possam recordar que não devem pensar em mais nada além de Deus”.
Que texto memorável! O Doutor Angélico nos diz aqui que a liturgia da Missa deve suscitar em nós uma profunda e extensa devoção, conforme a grandeza de tamanho sacrifício, de modo que a nossa mente não pense em nada mais do que em Deus. Também a Divina Liturgia bizantina testemunha essa ideia: “Que nós, que representamos misticamente os querubins e entoamos o hino três vezes santo à vivificadora Trindade, deixemos agora de lado todos os cuidados terrenos”.

Nesta vida não podemos imitar perfeitamente os querubins, como se estivéssemos o tempo todo arrebatados, participando da liturgia celeste; estaremos sempre agarrados a alguns pensamentos e emoções terrenas. No entanto, a Igreja levantou a voz contra os músicos e compositores que pretendiam introduzir esses mesmos pensamentos e emoções em nossos templos, fazendo-os dominar a cena.

Inspirados nos ensinamentos de Jesus e alimentados com seu Corpo e Sangue vivificantes, nós, como cristãos, estamos chamados a levar ao mundo a santidade do altar e, na medida do possível, a transformar o mundo, renovando-o e  santificando-o pelo poder dos sagrados mistérios. Os cristãos nunca assumiram como um dever apropriar-se de elementos externos deste mundo decaído para introduzi-los nas igrejas, recriando a liturgia, a oração e as artes como “reflexos” deste mundo. Porque, ainda que sejam reflexos mais “suaves”, eles continuam tendo origem, não em Deus, mas no mundo, e levam consigo a marca da mundanidade.
Não haverá talvez alguma relação entre, de um lado, as tentativas pós-conciliares de substituir a natureza hierárquica da Igreja por modelos democráticos tomados de empréstimo ao humanismo ilustrado e, de outro, o declínio da qualidade da música sacra e religiosa, que agora exalta o homem em vez de Deus e só tem êxito em mostrar a banalidade e a pobreza de um homem sem Deus?
Se quisermos saber como devem ser cantados os Salmos ou outros textos das Sagradas Escrituras, temos de ouvir os “sucessores” dos israelitas cantando os “cantos de Sião”, ou seja, os monges e monjas fiéis que dedicaram a vida a “entoar um hino” (Sl 46, 8) ao Rei do universo. Um ouvido atento pode, de fato, captar as semelhanças entre as cantilenas judaicas e a salmodia cristã, quer latina ou bizantina. Se você ouvir alguma gravação dos monges de Le Barroux, Fontgombault, Norcia ou Silverstream, descobrirá como é que soa uma oração cantada: reverente, piedosa e contemplativa; as palavras sagradas são saboreadas como mel (cf. Sl 118, 103), com as paixões em paz e a mente elevada até ao céu e à Santíssima Trindade.

“Cristo expulsando os cambistas do Templo”, de Rembrandt.
Consumido de zelo (cf. Jo 2, 17), Jesus expulsou os vendilhões e cambistas do Templo, muito embora o que eles então faziam fosse até menos recriminável do que acontece hoje no coração de tantas igrejas católicas. Por que Nosso Senhor, sendo tão compreensivo com os pecadores, agiu daquela forma? Porque Cristo, mais do que qualquer fiel de qualquer tempo, sabe como é importante a pureza da oração, sabe da necessidade de manter separados o mundano e o sagrado. Só Ele sentia e sabia, no íntimo de seu ser incriado, o quão indignos de Deus eram os motivos, as maneiras e as mercadorias oferecidas por aqueles negociantes.


Leia também:
A música na Missa
 
Ao entrarmos numa igreja, deixamos do lado de fora os assuntos e prazeres do mundo e buscamos adorar a Deus com todo o nosso coração, com toda a nossa inteligência, com toda a nossa alma. Essa dedicação e devoção deve, em toda a sua integridade, sair do templo e ir ao encontro do mundo, de forma que quanto mais adorarmos a Deus, mais conformes serão nossas vidas aos mistérios que celebramos, tornando-nos, por assim dizer, uma prolongação “física” dos ritos litúrgicos, inclusive em meio às nossas atividades seculares.
O objetivo não é secularizar o sagrado e fazê-lo mais “acessível” à mentalidade moderna (isso seria, na verdade, um sacrilégio), mas santificar as realidades seculares e fazê-las santas, tornando-as melhores. A igreja é o ambiente próprio do sagrado, e não o espaço de uma mundanidade adaptada e acomodada.
A Igreja deveria conquistar nossas mentes e corações para o sagrado, a fim de que essa vitória permeie todos os aspectos de nossa vida no mundo. O “rock cristão”, ou até mesmo o estilo popular de algumas bandas católicas, não passa de uma vitória da mentalidade mundana, um subproduto da cultura imperante, uma contaminação do silêncio e dos cânticos que deveriam ressoar na casa de Deus, onde o espírito pode respirar livremente e as emoções são docemente acalmadas.

Muitos livros e artigos já foram escritos sobre as orientações eclesiásticas a respeito da música litúrgica e sobre o nobre ideal de cantar a Missa — e não simplesmente naMissa —, e tudo isso em continuidade com a gloriosa herança musical que o Espírito do Senhor inspirou à Igreja no decorrer dos séculos.
 Como conclusão, eu gostaria apenas de sugerir um bom ponto de partida para um “exame de consciência musical”, que poderá, quem sabe, levar-nos a uma mudança de coração, a novos propósitos e iniciativas concretas. O Concílio de Trento, na 22.ª sessão, desafia-nos a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para tornar nossa participação na liturgia digna de sua natureza mais íntima:
Quão grande cuidado se deve tomar para que o santo sacrifício da Missa se celebre com toda a devoção e reverência, qualquer um pode vê-lo facilmente se considerar que as Sagradas Escrituras chamam “maldito” àquele que faz com negligência a obra do Senhor (cf. Jr 48, 10). E dado que devemos confessar que nenhuma outra obra a ser realizada pelos fiéis é tão santa e divina como este grandiosíssimo mistério, no qual a Vítima doadora de vida, pela qual somos reconciliados com o Pai, é diariamente imolada no altar pelos sacerdotes, é também claro o bastante que todo empenho e atenção se hão de encaminhar a este fim, a saber: que a Missa seja celebrada com a maior pureza interior de coração possível e com as mostras mais evidentes de devoção e piedade.
Essas palavras nos convidam a reformular e aprofundar nossas ideias sobre a qualidade e a adequação da nossa música litúrgica. Depois disso tudo, continua a ecoar aquela exortação de S. Paulo, que atravessa os séculos com os Santos Padres da Igreja, com o Concílio de Trento, com S. Pio X, com João Paulo II e Bento XVI: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito” (Rm 12, 2).


(via Pe. Paulo Ricardo)

Fonte:aleteia.org

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Primeiro Encontro de Formação de Lideres da Pastoral da Criança

Realizada na noite dessa Segunda Feira 20 de agosto de 2018, O primeiro encontro de formação de lideres da Pastoral da Criança, na comunidade São José - Parque das Árvores. Formação realizada pelo Coordenador Estadual da Pastoral da Criança Milton Dantas e a Coordenadora Arquidiocesana Eli Maria. A formação visa a implantação da Pastoral da Criança na Área Pastoral Nossa Senhora do Carmo, com atuação na comunidade São José - Parque das Arvores, Parnamirim-RN.




Evagelho do Dia

Evangelho (Mt 19,23-30)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 23Jesus disse aos discípulos: “Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus. 24E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus”. 25Ouvindo isso, os discípulos ficaram muito espantados, e perguntaram: “Então, quem pode ser salvo?” 26Jesus olhou para eles e disse: “Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível”.
27Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Vê! Nós deixamos tudo e te seguimos. Que haveremos de receber?” 28Jesus respondeu: “Em verdade vos digo, quando o mundo for renovado e o Filho do Homem se sentar no trono de sua glória, também vós, que me seguistes, havereis de sentar-vos em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. 29E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos, campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. 30Muitos que agora são os primeiros, serão os últimos. E muitos que agora são os últimos, serão os primeiros.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Evagelho do Dia

Evangelho (Mt 19,16-22)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 16alguém aproximou-se de Jesus e disse: “Mestre, que devo fazer de bom para possuir a vida eterna?” 17Jesus respondeu: “Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é o Bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos”. 18O homem perguntou: “Quais mandamentos?” Jesus respondeu: “Não matarás, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho, 19honra teu pai e tua mãe, e ama teu próximo como a ti mesmo”.
20O jovem disse a Jesus: “Tenho observado todas essas coisas. Que ainda me falta?” 21Jesus respondeu: “Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. 22Quando ouviu isso, o jovem foi embora cheio de tristeza, porque era muito rico.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Homilia:


20 Anos Pascom

Neste último domingo 19/08/2017, no Colégio Salesiano Dom Bosco, a Arquidiocese de Natal-RN, promoveu  o ENCONTRÃO PASCOM, evento esse comemorativo pelos 20 Anos da PASCOM - Pastoral da Comunicação da Arquidiocese, vários agentes das 80 Paroquias que compõem a Arquidiocese, estiveram presentes nesse dia histórico da PASCOM.

Nossa Área Pastoral (quase) Paroquia Nossa Senhora do Carmo, foi representada Por Hadson de Queiroz e Daniel Gadelha, foi um domingo de conhecimento, de aprendizado e de Fé, tivemos nesse grandioso evento as palestras da Jornalista Marcia Marques, coordenadora da Pascom no Regional Nordeste 2 com o tema ( Ser Pascom em tempos de redes sociais: Perspectivas e desafios) e a palestra de Dom Edilson, Bispo de Oeiras (PI), com o tema: (Uma Pastoral para a comunicação), várias homenagens da Pascom dos Zonais e tbm não poderia de passar a Homenagem para Coordenadora Cacilda Medeiros e toda equipe da Pascom da Arquidiocese de Natal, o evento  contou com a presença do nossos Padres das regionais, entre eles Pe Neto, Pe Valdir, Pe Rodrigo, Pe Edilson, Pe Adriano e nosso Bispos Eméritos, Dom Heitor e Dom Matias, do Nosso Bispo Dom Jaime, que encerrou  o evento com a Celebração da Santa Missa, Co Celebrada por nosso Bispo Emérito Dom Heitor. 

Foto: Hadson
                                                         Crédito: Brunno Antunnes
  
Crédito: Brunno Antunnes
Crédito: Brunno Antunnes
Crédito: Brunno Antunnes
 







PARABÉNS PASCOM













segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Conheça o empresário milionário “pai dos órfãos” que já adotou mais de 13 mil crianças

Abandonado nas ruas do Quênia quando tinha somente seis anos de idade, Charles Mully passou por experiências que prefere esquecer ao longo de uma década. Tudo mudou quando uma família o adotou e Mully conseguiu um emprego na fazenda dos seus pais adotivos.
Do trabalho encontrou propósito para estudar e correr atrás dos seus sonhos. Mais velho, abriu uma transportadora que se tornou um negócio gigante. Na década de 1970 já era um dos milionários da capital Nairobi, onde vivia ao lado da mulher e dos sete filhos.
Só que tudo mudou em 1986, quando Mully foi assaltado por um grupo de jovens que havia levado seu carro. “Ali foi o ponto de virada”, afirma o empresário no documentário Mully, que conta a história de sua vida.
Depois da experiência, ele ficou três anos pensando em maneiras de “devolver” todo o dinheiro que havia ganhado. E de maneira totalmente radical, dissolveu seus negócios, encaminhou seus filhos para escolas melhores em outros países e “abriu espaço” dentro de casa para adotar órfãos de todo o país.
Em 1995, já eram mais de 320 ocupantes. “Aquelas crianças não tinham esperança. Não havia a palavra futuro em seu vocabulário.” Ali nascia a Mully Children’s Family (MCF) – família de crianças dos Mully, em tradução livre.
Para administrar tudo em um só lugar, os Mullys se mudaram para uma propriedade na cidade de Ndalani, com mais de 500 acres. Lá, encontraram água e transformaram o espaço em um ecossistema vivo, com plantações de vegetais e muito mais.

Milionário abriu mão do luxo para adotar mais de 13 mil órfãos do Quênia (Foto: Divulgação)
Milionário abriu mão do luxo para adotar mais de 13 mil órfãos do Quênia (Foto: Divulgação)  

Mais de 13 mil crianças já passaram pela MCF, tornando-se a maior organização de reabilitação de crianças do continente africano. Dos filhos de Mully, muitos já se tornaram médicos, engenheiros, cientistas, professores e advogados. Agora ele quer transformar a MCF em uma universidade para órfãos. “Eu sou um empreendedor. Eu gosto de pensar grande.”

Fonte: Globo.com

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Sinal da cruz: qual é o seu significado e quando devo fazê-lo?

                                        
                      

Quando surgiu este costume? Por que fazemos o sinal da cruz sobre a testa, lábios e coração? Quais os melhores momentos para fazer este gesto?

A cruz é o símbolo maior de cada cristão. No entanto, há dúvida sobre o significado desse sinal aos católicos. E a razão do sinal da cruz ser traçado sobre a testa, peito, e coração, como ainda os momentos em que se deve fazê-lo.
De modo claro, a cruz é importante já que se trata de marca da salvação de cada um, dada por Jesus. São João Paulo II afirmou que a cruz é “sinal de um amor sem limites”. Mas, de acordo com o Catecismo Jovem, fazer sobre o corpo o sinal da cruz, representa ação a se colocar sob proteção divina que é trino.

No inicio do dia, no início de uma oração, e também no começo das tarefas de importância, o cristão se coloca sob o “sinal da cruz”, e então começa a sua ação em “nome do Pai e do Filho e do Espírito”. A invocação nominal de Deus trino, por quem as pessoas estão rodeadas de todo lado, é capaz de santificar as coisas que as pessoas empreendem, ela concede a bênção, e ainda fortalece as pessoas em dificuldades e em tentações.
Origem do Sinal da Cruz
A prática do sinal da cruz acontece desde primórdios da Igreja. Atualmente, a prática é vivida na Igreja Romana, e na Ortodoxa. O começo da sua prática tem origem ao padre da Igreja de nome Tertuliano, que vivia no terceiro século.
Ele nasceu aproximadamente em 160 d.C e faleceu em 220 d.C.

Em um dos escritos dele, denominado “De Corona Militis”, é encontrada com clareza esta prática, que tem descrição por ele do seguinte modo:
“Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, lavamo-nos e iniciamos as refeições, quando vamos nos deitar, quando nos sentamos, nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persegnamo-nos a testa com o sinal da cruz”.
E uma dúvida comum, é sobre o significado litúrgico em relação ao sinal da cruz. No livro sobre sacramentos, o professor Felipe Aquino, indica o significado litúrgico em relação ao sinal da cruz.

 
Afirma que a cruz na testa lembra que deve ser entendido o Evangelho, conhecido, estudado. E a cruz nos lábios lembra que o Evangelho deve ser anunciado, proclamado. E a cruz no peito, para altura do coração, indica para as pessoas que, acima de tudo, o Evangelho deve ser pregado, vivido e testemunhado pelos indivíduos todos que acreditam na ressurreição de Jesus Cristo.

Quando fazer o Sinal da Cruz
É ressaltado por YouCat a importância de ser feito o sinal da cruz anteriormente do começo de uma oração, ou ainda de tarefas do cotidiano. Mas, além de ritos sacramentais e litúrgico, em que existem as horas propícias a se fazer o sinal da cruz, não há normativa em relação à Igreja que obrigue a fazer esse sinal o católico, de exemplo, quando passar na frente de uma igreja.

Porém, a tradição ensinou as pessoas a este e mais costumes que fazem demonstração de devoção ou respeito. Assim, não é pecado se a pessoa passa em frente à igreja e não faz o sinal da cruz. E, se fizer, vai ser uma bela demonstração da manifestação da própria fé e do amor.
E como há um dia dedicado em especial para exaltação da Santa Cruz, como esta se caracteriza o maior sinal de cristãos e a manifestação do amor que não tem limites de Deus pelas pessoas, e ainda representa um meio de as pessoas se colocarem sob proteção de Deus, parece ser uma prática boa e de importância.
Como é aconselhado por São Cirilo de Jerusalém:
“Não nos envergonhemos de professar o Crucificado, selemos confiadamente a testa com os dedos, façamos o sinal da cruz, sobretudo sobre o pão, a comida, e os copos de que bebemos! Façamo-lo quando vamos e quando vimos, antes de dormir, ao deitarmo-nos e ao levantarmo-nos, quando andamos e descansamos!”
Ação presente do Sinal da Cruz
Assim, na certeza de que a força de Deus acompanha todos nas suas provações diárias, é ideal fazer o sinal da cruz um gesto da profissão de fé, e de fortalecimento, com atenção para sempre que o traçar, o coração esteja cheio de devoção.

Como ensinou o Santo Papa João Paulo II:
“Quem quer que seja que acolha Deus em Cristo, acolhe-O mediante a cruz. E quem acolheu Deus em Cristo, exprime isso mesmo mediante esse sinal: quem O aceitou, efetivamente, benze-se com o sinal da cruz sobre a fronte, sobre os ombros e sobre o peito, para manifestar e para professar que, na cruz, encontra-se de novo totalmente a si mesmo, alma e corpo, e que com este sinal abraça e aperta ao peito Cristo e o seu reino.”

(via Jovens Católicos)